26 de nov. de 2010

ao contrário


O que vem me contagiando para desabafar neste pequeno espaço de tantas informações que nos são jogadas a todos os segundos pelos meios de comunicação, é a cegueira humana que não enxerga sequer o próprio consumo de noticias delatadas por críticos incapazes de valorizar o essencial e que terminam sempre com as mesmas opiniões, melhor, julgamentos, do que vem ocorrendo nessa contra informação exacerbada ostentada sempre de más palavras e fundamentadas no que o edital acha conveniente ser exposto!
Incrivelmente, são poucos os textos que de fato possuem características livres, livres de interesses, conceitos ou egos! Quem assiste o Jornal da Globo, le a Folha de São Paulo e assina a revista Veja, me desculpem, mais compram distração, sim, distração, pois é isso que fundamenta a mente dos seres subordinados afim de uma mudança de foco para a real verdade! Não quero ser contraditória ou repetitiva, contudo, os assuntos dos séculos não mudam. Pode ser no ponto de ônibus, metrô ou bonde, nas escolas publicas, privadas, nos bares das universidades ou nos cafés e room das empresas, a novela, as desgraças, a pobreza, a reclamação de falta de educação, saúde e segurança continuam e sinto lhes informar, continuarão, pois os meios justificam sim os fins, e se não houver uma mudança na visão geral e individual de cada pessoa que consiste este plano de energia, este planeta denominado terra, nada mudará.
Quando aprendemos dentro de nossas casas, escolas e círculos sociais que os conceitos e valores tendem a permanecerem, afinal, são estes que definem o quão ética, moral e correta é sua essência, então, posso afirmar que a merda já esta fedendo a muito tempo!!!
Os meus argumentos são simples, objetivos e fáceis de compreender. Para ocorrer a mudança necessária, para acontecer a evolução, é preciso que os tampões caiam, junto com os conceitos, com as malhas de certo e errado, com a educação voltada ao capitalismo, com a forma de tratamento de diferenças sublimes, com as políticas da boa vizinhança, com as leis, com os muros e grades que disfarçam os bons dos maus.
Num mundo onde se pode tudo, encontrasse tudo, que é interligado de todas as maneiras possíveis e impossíveis, onde nasce todos os dias uma tecnologia que amanha já será passado, ainda há insatisfações, infelicidades, genocídios e o pior, a aceitação de tudo isso.
Se, eu disse se, este texto for compreendido, talvez, somente talvez, a visão seja voltada ao autoconhecimento e a necessidade de aprendermos a amar, e quando cito esta palavra é porque a maioria não ama, simplesmente julga-se amar, uma vez que esta divindade nos foi concebida, no entanto incompreendida até hoje. Afinal, são apenas quatro perguntas que consiste a vida.
O que é sagrado?
Do que é feito o espírito?
Por que vale a pena viver?
Por que vale a pena morrer?
Todas com a mesma resposta.
Só por amor!