6 de abr. de 2011

Gritos de mel

Hoje, escrevo sobre a personagem desprendida, sobre a Renata consciente!
Meu espírito, minhas ideias gritam por anseios
Não me consomem as rotinas
Apenas me distraem
As receio
Minhas aptidões e minhas vertentes buscam outrora adrenalina
Confesso, não sei viver entre muros e grades
A mente voa em busca de um desconhecido
Confesso, não o temo, nem o quero como sido
As verdadeiras e significativas felicidades encontro nas encruzilhadas
Confesso, isso me instiga, talvez até me inspira
Meu espírito, aventureiro, continuará aflito enquanto aqui,
Babilónia!

Não sou de mesmice, não me apetece padrões, não vivo pro futuro
Sou o aqui, o agora, o sonho ou ideia e nada concreto ostento
Nem ouro, nem couro
De nada farei felicidade senão em busca dessa liberdade
Confesso, nasci para voar
E as gaiolas que tantos querem me ver
Afirmo, nesta rede só caio de for pra cochilar