21 de jan. de 2010

Mae Gentil


Não acredito no dito do político

Promessas essas que faz iludir

O povo que de ovo vive e de osso sente

A dor de pôr a criança do calor da roça

Maldito político que cala a fala com cestas básicas

Educação, união e pão são os alimentos da população

Verdade vista, mais coagida, fingida

É fato consumado pelo ato do interesse nato

Pés descalços cansados do asfalto que fere

A alma

Já a nobreza com sua grandeza carrega o fardo da pobreza

De espírito

Dignidade estampada nas verdades das matas

Oh Mãe Gentil, livrai o Brasil da ganância desta gente hostil