
Não acredito no dito do político
Promessas essas que faz iludir
O povo que de ovo vive e de osso sente
A dor de pôr a criança do calor da roça
Maldito político que cala a fala com cestas básicas
Educação, união e pão são os alimentos da população
Verdade vista, mais coagida, fingida
É fato consumado pelo ato do interesse nato
Pés descalços cansados do asfalto que fere
A alma
Já a nobreza com sua grandeza carrega o fardo da pobreza
De espírito
Dignidade estampada nas verdades das matas
Oh Mãe Gentil, livrai o Brasil da ganância desta gente hostil
Nenhum comentário:
Postar um comentário